COLUNA GUILLERMO PIERNES
por GUILLERMO PIERNES
“O golfe não é força”, sem dúvidas porem o golfista precisa estar forte para ajudar a sua mecânica, técnica, talento, inteligência e estratégia.
Além de uma musculatura tonificada ser uma boa proteção para tendões e articulações, diminuindo assim as probabilidades de lesões durante o jogo, o swing de golfe é extremamente exigente na parte muscular.
Para executar um swing de golfe para um tiro com driver ou madeiras, a mídia dos golfistas utiliza mais de 13 quilos de músculos e todas as articulações para criar em apenas dois segundos uma força de quase 800 quilos e possibilitar a máxima aceleração da cabeça do taco, estima o Tilteist Performance Institute.
Fazem já 60 anos que o lendário sulfricano Gary Player insiste na preparação física no golfe como ponto decisivo para uma boa performance em campo.
Tiger Woods foi inicialmente alvo de avalanchas de criticas quando passou a treinar a um ritmo fortíssimo usando bastante peso no ginásio.
Depois foi a vez do irlandês Rory McIlroy chegar a numero um do ranking mundial com quase o dobro de musculatura que tinha ao se tornar profissional.
“Fale com suavidade, e carregue um grande porrete”, é um ditado africano popularizado por um ex-presidente dos Estados Unidos.
Hoje, os parrudos Jason Day, Rory, entre outros, acompanham essa onda de pensamento quando buscam convencer a bola para ser mais razoável na hora de viajar rápido e direto ao seu melhor destino.